Arquivo do dia: setembro 4, 2012

Apple pode apresentar iPhone 5 na próxima semana – R7 – internet pink blog

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A empresa de tecnologia americana Apple poderá apresentar seu iPhone 5 no dia 12 de setembro em San Francisco (Califórnia, oeste dos Estados Unidos) durante um evento para o qual convidou a imprensa.

O convite, enviado pelo correio, contém uma mensagem enigmática – “já está quase aqui” – e apresenta uma sombra que parece um número “5”, sugerindo que a Apple pode revelar seu muito aguardado iPhone 5.

Alguns rumores indicam que o novo telefone terá tela tátil maior do que a de seu modelo anterior e pode chegar ao mercado até o final de setembro.

A questão sobre o que a Apple pretende exatamente com seu novo iPhone não está clara ainda, embora os analistas estejam convencidos de que muitos clientes do mercado de dispositivos móveis adiaram suas compras para adquirir o novo aparelho da companhia.

“Enquanto nossas constatações indicam que os consumidores estão adiando suas compras do iPhone 4S à espera do iPhone 5, antecipamos que um iPhone 5 com um novo hardware pode ser um sucesso de vendas”, explicou a consultora Canaccord Genuity em nota a investidores.

As ações da Apple subiram até os US$ 674,18, embora tenham perdido alguns centavos para se situar a US$ 674 nas operações que se seguiram ao envio dos convites para o evento do dia 12.

Os aparelhos móveis da Samsung continuam sendo os mais vendidos dos Estados Unidos com quota de mercado de 25,6%, mas a Apple, que ocupa a terceira posição, ganhou terreno até alcançar 16,3% no fim de julho, segundo dados da comScore.

A LG ocupa o segundo lugar no setor, com 18,4% do mercado de telefonia móvel americana.

Por outro lado, os celulares inteligentes com o software Android, da Google, continuavam dominando 52,2% do mercado americano, embora o sistema iOS da Apple seja o segundo mais popular, com 33,4%, sempre de acordo com a comScore.

Além disso, espera-se que a Apple celebre um evento para a mídia em outubro, no qual revelará uma nova versão menor do iPad, seu popular tablet.

O iPad com 24,12 centímetros dominou o mercado com facilidade durante muito tempo, mas agora enfrenta a concorrência crescente de modelos menores, como o Kindle Fire da Amazon, o Google Nexus 7 e o Samsung Galaxy.

Espera-se que a Apple lance o novo iPad em miniatura no fim deste ano, com o qual os analistas esperam que a empresa californiana volte a se colocar na liderança de seus concorrentes globais, apesar da morte de seu visionário fundador, Steve Jobs, no ano passado.

gc/jt/sl/dm/mvv

via tecnologia – Google Notícias http://news.google.com/news/url?sa=t&fd=R&usg=AFQjCNGz6T6gV4OMGYBsb68dZSFKjNvjkQ&url=http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/noticias/apple-pode-apresentar-iphone-5-na-proxima-semana-20120904-1.html

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Positivo terá cinco celulares nas lojas em novembro – Terra Brasil – internet pink blog

Por Alberto Alerigi e Sérgio Spagnuolo

RIO DE JANEIRO, 4 Set (Reuters) – A Positivo Informática lançará cinco modelos de telefones celulares neste ano, com previsão de chegada às lojas em novembro, afirmou à Reuters nesta terça-feira o presidente da empresa, Hélio Rotenberg.

Essa nova aposta faz parte do esforço da companhia de complementar seu portfólio de produtos –que atualmente conta com computadores de mesa, laptops e tablets– com dispositivos integrados com suas tecnologias.

“Entramos em celulares pra valer, não como mais uma pequena atividade, pelo contrário, montamos uma divisão de celulares”, disse Rotenberg em entrevista à Reuters.

Germano Couy será o vice-presidente responsável pela área, afirmou o executivo-chefe da empresa.

Serão três modelos de smartphones, que comportarão dois chips, e dois modelos de celulares mais básicos, que poderão utilizar até três chips, disse o executivo.

Todos terão o sistema Android, do Google, embora a empresa estude também a viabilidade de utilizar o sistema operacional do Windows, da Microsoft.

Rotenberg justifica a entrada no segmento como “natural”, após a incursão da empresa no mercado tablets no ano passado, com seu dispositivo Ypy.

“Quando expandimos para tablets, parece uma caminho natural que você vá para (o segmento de) telas menores, que praticamente o que diferencia é o tamanho da tela”, disse ele, acrescentando não poder fornecer previsões de vendas e volumes.

“Institutos de pesquisa projetam aproximadamente 60 milhões de celulares para este ano, com projeção de 17 milhões de smartphones, e 43 milhões de não smartphones… então o mercado ainda é muito grande de não smartphones”, disse o executivo.

Segundo ele, há convergência de negócios quanto a varejistas, canal de assistência técnica, com fornecedores e às vezes com o método fabril. “Começamos a entregar aos varejos em novembro, esses modelos vem para o Natal”, afirmou.

A Positivo negocia atualmente com operadoras de telefonia contratos para vendas dos aparelhos com subsídio, mas ainda não há nada fechado.

Rotenberg disse que a precificação de seus aparelhos deve seguir a mesma linha da área de computadores pessoais, nos quais a empresa tenta se posicionar com preços competitivos.

“Devemos ter smartphones que não passem de 1.000 reais e feature phones (mais simples) na faixa mediana de 200 a 300 reais”, disse o executivo.

PRODUÇÃO LOCAL

Inicialmente, os aparelhos serão importados de um fabricante na Ásia, e nas próximas três semanas será decidido o local de fabricação no Brasil.

A companhia tem unidades industriais em Curitiba, Manaus e Ilhéus (BA).

“No Brasil, ainda é uma incógnita de onde vai ser a produção, na verdade essas primeiras unidades serão importadas, vão ser produzidas sob encomenda em fabricantes na Ásia porque não dava tempo de preparar as linhas aqui”, disse ele.

“Estamos decidindo nas próximas três semanas o local em que será produzido no Brasil, com grande chance de ser em Curitiba”, relatou o executivo.

Ainda não se sabe se a Positivo entrará no mercado argentino, onde possui uma fábrica e atuação na venda de computadores, mas a empresa está avaliando a questão.

Ele disse não poder informar os investimentos envolvidos já que o processo de entrada no segmento ainda está em andamento.

via tecnologia – Google Notícias http://news.google.com/news/url?sa=t&fd=R&usg=AFQjCNGK3CpcQSCIeABy_iQV9g9U3h-e5w&url=http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI6130511-EI15608,00-Positivo%2Btera%2Bcinco%2Bcelulares%2Bnas%2Blojas%2Bem%2Bnovembro.html

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Na Internet nem todas querem ser ””beldades”” universitárias – Sonda Brasil – Notícia atualizadas do Brasil e do Mundo – internet pink blog

Foi com surpresa que Alexandra Fulgêncio, Rita Medeiros e Ana (nome fictício) viram fotos delas publicadas na página Beldades da UP, criada no Facebook. É uma espécie de concurso de beleza, naquela rede social, entre estudantes de ensino superior do Porto.

Se Rita optou por desvalorizar a ocorrência, Ana e Alexandra pediram aos administradores da referida página para que as fotos fossem retiradas. Um desejo que não foi atendido. Alexandra desistiu do pedido para retirar a imagem, o mesmo não sucedeu com Ana, que insistiu.

Porém, “a foto não foi retirada” e colocaram outra, “como se eu fosse de outra faculdade”. Ana repetiu o pedido e, desta vez, os responsáveis retiraram uma das imagens, mas deixaram a outra. As estudantes desconhecem como é que os administradores da página “Beldades da UP” chegaram às imagens.

Especialistas ouvidos pelo PÚBLICO consideram que estes casos são crime porque as imagens não foram utilizadas com autorização.

As páginas de “beldades” universitárias surgiram este ano no Facebook, pela mão de anónimos e existem para a maioria das instituições de ensino superior, público e privado. Nelas é possível ver fotografias de jovens estudantes, algumas em biquíni.

O PÚBLICO contactou os administradores das páginas referentes às universidades de Aveiro, Coimbra e Porto e nenhum se quis identificar.

O PÚBLICO questionou online os administradores da página do Porto que dizem que “ninguém estará na página” se não for da sua “livre e espontânea vontade”. Acrescentaram que contactaram algumas “beldades”, de forma a “darem a sua autorização”.

Os administradores da página “Beldades da UC”, de Coimbra, explicam que algumas imagens são enviadas pelas estudantes, mas “existe algum preconceito de enviar a própria foto, não por não querer mostrar-se à comunidade, mas antes por auto-intitular-se de “Beldade da UC”. Para ultrapassar este preconceito, há algumas nítidas combinações: A envia de B; B envia de A…”

Estas páginas, caso utilizem imagens que não foram autorizadas, incorrem numa ilegalidade, sustenta um advogado especialista em cibercrime, Manuel Rocha Lopes. Este procedimento “é uma violação do direito à imagem, que é um dos princípios fundamentais previstos no Código Civil”.

De acordo com Rocha Lopes, as pessoas devem pedir aos administradores do Facebook para retirar a foto. Ao PÚBLICO, os administradores do “Beldades da UP” ainda argumentaram que “o Facebook é claro”: “todas as fotografias postadas em redes sociais são automaticamente públicas”.

Manuel Rocha Lopes contesta a veracidade deste argumento. Se é verdade que uma clausula da rede social diz que todos os conteúdos partilhados passam a pertencer à empresa, o jurista lembra que isto está a ser contestado nos tribunais europeus. De qualquer das maneiras, recorda Rocha Lopes, as fotos podem pertencer ao Facebook mas não “às pessoas que as colocam lá”, referindo-se aos administradores da página.

Como tal, relembra que tal incorre numa ilegalidade, que colide com o artigo 199 do Código Penal. A lei refere que “utilizar ou permitir que se utilizem fotografias ou filmes”, sem consentimento da pessoa visada é crime. O artigo prevê que os prevaricadores possam ser sujeitos até a um ano de prisão.

Para Manuela Góis, da organização feminista UMAR, este tipo de concursos “reproduz o esquema machista de o corpo da mulher ser analisado naco a naco como se fosse um pedaço de comida”.

A psicóloga Joana Amaral Dias alerta para o facto de existirem muitos predadores na Internet e que este caso é apenas uma consequência dos “meios industriais de massa que exploram a imagem feminina permanentemente”.

O “Beldades da UP” também procura contrariar este ponto, dizem os responsáveis pela página. De acordo com os mesmos, não pretendem expor “apenas o corpo”. “O que pretendemos é promover a beleza feminina num todo e não na barata exposição do corpo”, dizem ao PÚBLICO.
 

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via internet – Google Notícias http://news.google.com/news/url?sa=t&fd=R&usg=AFQjCNHyaIafrGCxhpNGDvSWMJ35oVyRFw&url=http://www.sondabrasil.com.br/new.asp?cod%3D17996%26dpto%3D2

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Novas tecnologias ajudam a modernizar profissões antigas – Jornal Floripa – internet pink blog

O que tem comum velhíssimas profissões como ourives, alfaiate e barbeiro? As novas tecnologias. Num atelier, o desenho de cada joia começa manualmente, mas é no computador que o trabalho dos designers ganha três dimensões. O programa cria uma planta que vai virar o molde da joia propriamente dita.

O trabalho dos ourives une tradição e modernidade: Nilton Macedo usa ferramentas clássicas da profissão, algumas com mais de 200 anos e, ao mesmo tempo, pode utilizar um microscópio e uma caneta especial para fazer solda a laser de alta precisão.

Mas na hora de dar o acabamento numa joia de luxo, é das mãos desses artesãos que sai o polimento mais esmerado, o brilho mais atraente. Não há tecnologia que substitua a intuição e o sentimento de quem tem anos de prática. “O toque final é justamente essa interpretação do ourives do desenho. Nas mãos dele vira obra de arte”, explica o diretor de criação, Lisht Marinho.

“A gente procura sempre juntar as duas técnicas, tanto as mais antigas e as mais modernas que vem aparecendo. Porque o futuro depende também do passado”, fala o ourives Nilton.

David Ceglio é alfaiate e deixou de lado o velho bloquinho na hora de tirar medidas. Anota tudo no tablet. A profissão pode ser antiga, o ofício artesanal, mas a tecnologia tem feito a diferença.

“Nós fazemos um arquivo com todas as medidas, de camisa, calça, colete, e quando o cliente for numa loja já temos tudo, é passado por email e aí evita de ficar guardando arquivo enorme em todas as lojas”, fala o alfaiate.

A cadeira é clássica, mas, numa barbearia, os antigos instrumentos também não têm mais vez. A navalha tem lâminas descartáveis. As toalhas, que antigamente eram fervidas, hoje entram numa pequena estufa digital e saem quentinhas e esterilizadas para o rosto do freguês. “Há muito tempo atrás era mais visível salões, mas agora estão inovando e como os homens estão meio largados no mercado e aí fizemos um espaço especialmente para o público masculino”, fala o barbeiro Bruno de Lira.

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Brasil se prepara para evitar “apagão de internet” durante Copa – Terra Brasil – internet pink blog

Giuliander Carpes
Direto do Rio de Janeiro

O Brasil trabalha na integração dos sistemas de setores e agências do governo federal na elaboração de uma política cibernética. O motivo: evitar um apagão da internet que possa prejudicar a segurança durante a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. As informações são do general José Carlos dos Santos, comandante do CDCiber, centro de defesa cibernética brasileiro, que deu palestra nesta terça-feira no Rio Info, maior congresso brasileiro de tecnologia da informação.

“É um processo que toma tempo, mas quanto mais integrados estivermos, mais fácil dar uma resposta rápida a alguma situação crítica”, afirmou o coronel, que toma como exemplo o trabalho feito durante a Rio+20, conferência global sobre desenvolvimento sustentável realizada em junho com tranquilidade.

No evento da ONU, a segurança das redes estava a cargo de uma empresa privada, mas tinha a coordenação do CDCiber, que montou uma estrutura de monitoramento em tempo real.

“A parceria com a iniciativa privada é importante. Durante a Rio+20 conseguimos elaborar um modelo de atuação e foi possível levantar o modus operandi de alguns hackers que tentaram atacar a rede do evento. Chegamos a alguns envolvidos, que foram denunciados pela Polícia Federal, mas o juiz encarregado não tocou o processo porque avaliou que a periculosidade deles não era grande. Num evento ainda maior como a Copa, pode ser diferente”, explicou Santos.

O coronel esteve em Londres durante a Olimpíada e viu um sistema de monitoramento muito parecido com o que o Brasil tem. “Eles têm integração entre as forças armadas, marinha e aeronáutica e o importante é que também contam com empresas privadas, que dão suporte tecnológico e de infraestrutura.” No próximo mês, encarregados da segurança cibernética dos Jogos de Londres virão ao Brasil para um seminário.

José Carlos dos Santos tem na ponta da língua exemplos malfadados em que a segurança cibernética falhou e causou grandes transtornos. Conta que a primeira vez que ocorreu uma paralisação em larga escala foi na Estônia, em 2007, país onde a Otan instalou um centro de referência.

Um dos casos mais enigmáticos, no entanto, aconteceu na Geórgia, no ano seguinte. “Houve uma paralisação da rede precedendo um ataque físico russo. O ataque paralisou a internet georgiana com o objetivo muito claro de evitar repercussões do ataque físico, amordaçar a sociedade georgiana”, conta o general, que acha improvável que possa ocorrer algo semelhante no Brasil, embora o país já esteja se preparando. “A questão era mais crítica na Inglaterra, onde há muitos terroristas, mas nem lá eles conseguiram.”

José Carlos dos Santos brinca que já tem uma carta de exoneração na gaveta, caso alguma coisa dê errado. “É um trabalho de grande responsabilidade, mas acredito que estamos no caminho certo. Temos sido requisitados por vários países, inclusive os Estados Unidos. Isso mostra que nossos modelos estão funcionando.”

via internet – Google Notícias http://news.google.com/news/url?sa=t&fd=R&usg=AFQjCNHV4aNc_-IIQHeCUua2FH-wsg3Q8A&url=http://esportes.terra.com.br/futebol/copa/2014/noticias/0,,OI6129754-EI18776,00-Brasil%2Bse%2Bprepara%2Bpara%2Bevitar%2Bapagao%2Bde%2Binternet%2Bdurante%2BCopa.html

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Restrições à internet na Coreia do Sul são vistas como censura – Terra Brasil – internet pink blog

Choe Sang Hum

Um crítico do governo que insultou o presidente pelo Twitter encontrou sua conta bloqueada. Um ativista cuja postagem comparava autoridades a piratas (por terem aprovado uma controversa base naval) foi acusado pela marinha de difamação criminosa. E um juiz, após escrever que o presidente (“Sua Alteza”) estava determinado a “ferrar” usuários da internet que desafiavam sua autoridade, foi demitido, no que muitos viram como uma punição.

Tal repressão à liberdade na internet seria notável, mas talvez não surpreendente, na China, com seu exército de censores online. Mas o ávido policiamento da mídia social nesses casos ocorreu na Coreia do Sul, uma próspera democracia e um dos países mais conectados do mundo.

A aparente desconexão vem, ao menos em parte, da luta da Coreia do Sul para administrar as contradições em abraçar ansiosamente a internet como uma maneira de alcançar as maiores economias do mundo, enquanto ao mesmo tempo se prende a um passado patriarcal e basicamente puritano. Numa nação tão ameaçada por Lady Gaga que proibiu seus fãs menores de 18 anos de ir a um show, a ideia de usuários da rede podem xingar “em público”, visualizar pornografia ilegal e desafiar as autoridades se mostrou profundamente inquietante.

“Há não muito tempo, o papel do governo e da elite dominante, incluindo a imprensa, era o de um tipo de pai benevolente das massas”, afirmou Michael Breen, autor de The Koreans: Who They Are, What They Want, Where Their Future Lies. “O governo sempre soube mais e o povo era meio estúpido. Acho que um pouco disso ainda resta hoje.”

Críticos do governo do presidente Lee Myung-bak concordam que sua veia conservadora é um motor da repressão à internet. Mas eles argumentam que a proibição de palavrões e outras linhas de atividade também se tornaram uma desculpa conveniente para silenciar os críticos. Não é a primeira vez que o governo é acusado de excesso de zelo; dois ex-assessores presidenciais e outros funcionários estão sendo julgados, acusados de conduzir vigilâncias ilegais de cidadãos.

O afastamento de liberdades duramente conquistadas é ainda mais preocupante, dizem ativistas, pois as redes sociais se tornaram o mais novo veículo para rebeliões, substituindo as batalhas de ruas dos anos 1980 que forçaram o fim de décadas de ditadura.

“Novos serviços de redes sociais, como o Twitter, surgiram como novas ferramentas políticas para antigovernistas e esquerdistas”, afirmou Chang Yeo-kyung, ativista da liberdade de expressão. “O governo quer criar um efeito amedrontador para evitar a disseminação de visões críticas.”

A acusação foi repetida por alguns observadores internacionais. O relator especial da ONU para a liberdade de expressão ficou suficientemente alarmado, no ano passado, para falar a autoridades sobre a necessidade de análises públicas numa democracia.

E neste ano, a organização Reporters Without Borders listou a Coreia do Sul como um país “sob vigilância” num relatório intitulado “Inimigos da Internet”, colocando o país ao lado da Rússia, Egito e outras nações conhecidas por sua intolerância com dissidências.

O grupo afirmou que a Coreia do Sul havia intensificado sua longa campanha sobre materiais que parecem apoiar a Coreia do Norte. Mas o relatório diz que “a censura também está focada em opiniões políticas expressas online – um tópico crucial neste ano eleitoral”.

O governo nega estar tentando silenciar os críticos, e diz abrir a maioria dos casos após ser alertado por cidadãos – incluindo aqueles que se autodenominaram “xerifes virtuais”.

Numa declaração defendendo sua posição, o governo afirmou estar agindo porque “assassinatos e suicídios causados por insultos excessivos e a disseminação de falsos rumores e difamações se tornaram questões sociais”.

Mas o reverendo Choi Byoung-sung, crítico da política ambiental do governo, argumenta que a livre expressão está sendo prejudicada.

“Eles estão incendiando uma casa inteira sob o pretexto de matar algumas pulgas”, comparou Choi, que combateu a remoção de publicações em seu blog advertindo sobre os possíveis riscos à saúde em cimento contendo resíduos industriais (ele venceu).

O caso de amor da Coreia do Sul com a internet, apoiado pelo governo, gerou frutos: o país possui uma das maiores velocidades de download do mundo. E é motivo de orgulho o fato de que os passageiros de metrô de Seul conseguem navegar na web com seus smartphones.

Mas com vantagens tão óbvias para empresas, veio o inesperado: uma avalanche de desafios para os costumes sociais. A aversão a desafiar superiores é tão profundamente enraizada que, nos anos 90, quando empresas de aviação sul-coreanas sofreram um número incomum de acidentes aéreos, muitos investigadores culpavam parcialmente a hesitação do copiloto em questionar o piloto – mesmo quando um erro era evidente.

A distância e o anonimato da comunicação pela internet apagaram muitos desses medos. De repente, cidadãos que nem conseguiam pensar em desrespeitar pessoas acima deles na hierarquia social se libertaram, criticando líderes num linguajar geralmente restrito a conversas com amigos. A humilhação daqueles tão audaciosamente criticados, segundo analistas, é difícil de estimar.

“É colocada uma enorme ênfase na importância de defender a credibilidade pública”, explicou Chang.

Park Kyung-sin – um dos poucos membros do comitê governamental regulador da internet nomeado por partidos da oposição, e crítico ardente de suas políticas – diz que membros da elite política se sentem especialmente ameaçados, pois veem a si mesmos como “figuras paternas”.

Uma das primeiras decisões tomadas pelo comitê depois que Lee assumiu o poder foi “purificar a linguagem” usada contra o presidente porque, como disse posteriormente um comissário, ele deveria ser tratado como o pai do estado, “uma forma estendida de família”.

Tais argumentos socialmente conservadores haviam ganhado menos força no mandato do antecessor de Lee, Roh Moo-hyun, que aceitava melhor as críticas pela web – em parte porque estava determinado a abolir o que analistas políticos chamavam de “presidência imperial”. Além disso, ele considerava os comentários virtuais geralmente mais amigáveis do que os da mídia tradicional conservadora.

No mandato dos indicados de Lee, os reguladores mais do que triplicaram o número de postagens virtuais removidas ou bloqueadas, de 15 mil em 2008 para 53 mil no ano passado, por infrações que incluem publicar pornografia, usar xingamentos ou apoiar a Coreia do Norte.

Críticos do governo contam que o aumento na vigilância começou no início do mandato de Lee, depois que seu governo acusou inimigos políticos de usar a internet para organizar manifestações em massa, em 2008, contra uma decisão de importar carne bovina dos EUA.

Ao indiciar os supostos responsáveis por divulgar “falsos rumores”, os promotores foram acusados de voltar a uma lei da época da ditadura. Entre os indiciados: um adolescente que enviou mensagens de texto sugerindo que estudantes de todo o país faltassem às aulas para participar do protesto (ele foi absolvido).

Aquela lei acabou sendo considerada inconstitucional. Mas ativistas afirmam que o governo possui inúmeras ferramentas legais para retomar a prática, mais notavelmente uma lei da difamação que, segundo eles, amplia a definição do crime para algo muito além do que seria aceito em outros países.

“Muitos processos criminais de difamação são apresentados por declarações que são verdadeiras e de interesse público”, garantiu Frank La Rue, relator especial da ONU, num relatório do ano passado.

Para Park, o dissidente do comitê de censura, um dos piores problemas é que sua comissão pode agir com impunidade, muitas vezes apagando conteúdos sem notificar o autor.

O comitê diz estar trabalhando para se tornar mais transparente. Mas segundo Song Jin-yong, cuja conta foi bloqueada por ter usado um pseudônimo cuja tradução é “Lee Myung-bak bastardo”, o comitê está se esquecendo do ponto mais importante dos direitos democráticos.

“O governo diz que não posso nem mesmo escolher o nome de minha conta no Twitter”, afirmou Song recentemente. “Isso não seria parte de meu direito de falar mal do presidente quando estou insatisfeito com ele?”

via internet – Google Notícias http://news.google.com/news/url?sa=t&fd=R&usg=AFQjCNH15uEHZ-dwRG4M4fSSileetJYxvQ&url=http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI6128832-EI12884,00-Restricoes%2Ba%2Binternet%2Bna%2BCoreia%2Bdo%2BSul%2Bsao%2Bvistas%2Bcomo%2Bcensura.html

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Tecnologia simplificada para terceira idade se destaca na IFA – Terra Brasil – internet pink blog

Visitantes com mais de 60 anos conhecem um robô-aspirador na feira em Berlim. Foto: AFP

Visitantes com mais de 60 anos conhecem um robô-aspirador na feira em Berlim
Foto: AFP

Os aparelhos ou dispositivos tecnológicos mais fáceis de se usar ou considerados adaptados à terceira idade ocupam um lugar importante no atual Salão Eletrônico IFA de Berlim. São celulares com teclas maiores, aspiradores de pó robotizados que não dão dores nas costas do usuário, por exemplo, assim como as últimas novidades em termos de aparelhos auditivos.

Segundo a Eurostat, na Europa, a Alemanha é o país que conta com o maior número de habitantes com mais de 65 anos. “Trata-se de um mercado importante e em pleno crescimento”, explica Markus Schmitt-Fumian, vice-presidente dq Gigaset, uma companhia alemã especializada em telefonia fixa. “O design é muito importante, mas quem configura os telefones não são os septuagenários e sim um filho ou uma filha”, explica.

Beate Munkelt, uma dentista de Münster que veio com seu marido Andreas visitar a exposição, explica que tem muita dificuldade em encontrar um telefone celular que não seja cheio de opções de que não precisa. “Muito prático, elegante e fácil de usar”, elogia Beate ao avaliar um celular exposto numa dos stands da feira.

Os usuários não são necessariamente todos de pessoas idosas, pois há também gente mais jovem que prefere usar aparelhos mais simples ou mais resistentes, segundo Schmitt-Fumian. No entanto, o salão este ano organizou uma visita guiada diária de duas horas de duração para pessoas mais velhas, já que a demanda dessa faixa etária aumentou, afirma Dirk Koslowski, chefe do projeto do IFA, que este anos abriu ao público em 31 de agosto, dois dias depois da apresentação à imprensa.

“As pessoas de idade gostam de jogar golfe, trabalhar no jardim, velejar”, diz Eveline Pupeter-Fellner, diretora-geral da Emporia, uma empresa austríaca especializada em telefones celulares para pessoas de idade. Ela mostra um telefone com uma estrutura reforçada e que também pode ser utilizado quando se está na água.

Outros aparelhos possuem uma tecla de chamada de emergência, uma led de iluminação integrado e até mesmo uma função geolocalização, para que os familiares possam se inteirar de onde o usuário se encontra, em caso de necessidade. Thomas Katlun, encarregado na Alemanha das relações públicas da empresa americana iRobot, acredita que o mercado dos “robôs auxiliares” das pessoas vão se desenvolver rapidamente nos próximos anos.

“Não serão do tipo C-3PO (o robozinho de Guerra nas Estrelas), ou do tipo que abrião latas de conserva ou algo do tipo, mas ajudarão o humano a se comunicar ou fazer limpeza, por exemplo”, explica. “Parece ficção científica, mas não está tão longe de nós”, conclui.

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Uso de tecnologia ajuda a agilizar a produção de leite em fazenda … – Globo.com – internet pink blog


A tecnologia pode ser uma grande aliada do trabalho no campo. Uma fazenda de gado de leite, em Minas Gerais, mecanizou todas as etapas da produção. O sistema é composto por 12 extratores. O tempo médio de ordenha é oito minutos por vaca.


A ordenha na fazenda no município de Campo Florido parece um espetáculo de tecnologia, que começa na recepção dos animais. O equipamento lê o chip que está na orelha da vaca e passa todas as informações sobre a fêmea para o computador. Assim, os dados saem na hora e, instantaneamente, são atualizados nos arquivos da fazenda.


O processo é tão automatizado que são necessárias apenas três pessoas para ordenhar até 450 fêmeas. No processo manual, precisaria de uma equipe nove vezes maior.


O sistema é composto por 12 extratores. O tempo médio de ordenha é oito minutos por vaca. Assim que o leite acaba, o aparelho se desconecta automaticamente. “É bem mais prático. A gente não trabalha tanto, não suja, não faz força. Melhora muito”, diz o tratador Wilson de Oliveira.


Na mudança de lote também é feita a limpeza automática do local. Outra vantagem está no pasto. A limpeza da sala de ordenha também é automatizada. A água que segue para um tanque é utilizada para a irrigação.


O pecuarista, que prefere não revelar o custo do investimento, diz que serão necessários cinco anos para recuperar o valor pago, mas garante que compensa. “É um leite que não tem contato com nada. A pessoa pega a teteira e coloca na vaca”, diz Silvio Castro Neto.


A instalação de um sistema de monitoramento permite que o trabalho seja acompanhado pela internet.

via tecnologia – Google Notícias http://news.google.com/news/url?sa=t&fd=R&usg=AFQjCNGh3hmcrMc8BHI4aPC0q6hjZIJfIA&url=http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2012/09/uso-de-tecnologia-ajuda-agilizar-producao-de-leite-em-fazenda-em-mg.html

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Internet 4G já começa a dar seus primeiros passos no Brasil – Tecmundo – internet pink blog

Internet 4G já começa a dar seus primeiros passos no Brasil(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Embora o leilão relacionado às faixas de frequência das redes 4G no Brasil já tenha ocorrido, isso não significa que a internet móvel de alta velocidade estará em pleno funcionamento da noite para o dia. A previsão das próprias operadoras é que isso aconteça apenas nos próximos anos.

Em entrevista ao site Olhar Digital, o diretor do Projeto 4G da Oi, Carlos Eduardo Monteiro, explicou que ainda será preciso esperar mais um pouco para que a tecnologia “amadureça” de fato. Para ele, esse tempo pode chegar a cinco anos, principalmente se levarmos em consideração que o mercado internacional também está se adaptando à novidade.

Porém, isso não significa que os esforços para trazer a nova rede ao país não iniciaram. Tanto que alguns testes já começaram a ser feitos em algumas cidades brasileiras. Oi e Claro, por exemplo, liberaram o sinal 4G em locais como Búzios, Paraty, Campos do Jordão e Brasília e obtiveram resultados muito positivos. No caso das duas companhias, a velocidade obtida superou a marca de 80 Mbps.

De acordo com Monteiro, a “experimentação” também permitiu às empresas avaliarem o perfil de uso da nova internet móvel. Segundo ele, a conexão mais rápida estimulou as pessoas a baixarem arquivos maiores e a acessar canais de streaming de vídeo. Serviços como o YouTube foram os mais utilizados durante o período.

Se você está ansioso para navegar com mais velocidade, temos uma boa notícia. Embora a previsão de maturação da tecnologia seja de mais alguns anos, as primeiras redes 4G estarão disponíveis no Brasil já em 2013. E como você já deve ter imaginado, as cidades a receberem a novidade logo de início serão aquelas que sediarão a próxima Copa do Mundo.

Segundo a previsão do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, as capitais que terão prioridade na instalação da nova rede são:

  • São Paulo
  • Rio de Janeiro
  • Curitiba
  • Belo Horizonte
  • Porto Alegre
  • Natal
  • Recife
  • Fortaleza
  • Brasília
  • Cuiabá
  • Salvador
  • Manaus

Já em termos de preço, o diretor do projeto da Oi afirmou que ainda é cedo para estipular um valor pelo serviço, mas já adiantou que os entusiastas terão de preparar seus bolsos. De acordo com Monteiro, a Europa oferece pacotes de dados semelhantes ao que está sendo planejado, cobrando o equivalente a R$ 150. Mais do que isso, ele afirma que, quem quiser colonizar a nova tecnologia, terá de estar “disposto a pagar um serviço Premium”.

Fonte: Olhar Digital

via internet – Google Notícias http://news.google.com/news/url?sa=t&fd=R&usg=AFQjCNEweDqkihUBAxqUM2d4yI0h0ZXawg&url=http://tecmundo.com.br/4g/29457-internet-4g-ja-comeca-a-dar-seus-primeiros-passos-no-brasil.htm

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Regina Maura expõe plano de tecnologia para S.Caetano – Diário do Grande ABC – internet pink blog

A prefeiturável governista, Regina Maura Zetone (PTB), prometeu ontem a integrantes do ITESCS (Instituto de Tecnologia de São Caetano do Sul) implantar rede de fibra óptica para transferência de dados nos 15 quilômetros quadrados de território da cidade. Essa infraestrutura teria a função de interligar todos os setores do serviço público e complementar os projetos digitais já propostos pela candidata.

De acordo com Regina, a concretização da rede não oneraria os cofres públicos. “Hoje existem empresas que podem fazer essa infraestrutura sem cobrar nada, apenas pelo direito de explorar o serviço”, explicou. O modelo de contrato público caminharia para o de outorga. O molde em que a fibra óptica se estabeleceria na cidade seria definido após a petebista assumir o Paço, em eventual vitória nas urnas. “Podemos rasgar a cidade e fazer a rede subterrânea, ou então utilizar espaço nos postes de energia elétrica. O ideal é que nas principais vias da cidade seja subterrâneo”, disse.

Com o estabelecimento dessa infraestrutura, a prefeiturável garantiu que a rede de dados de todos os serviços públicos, como Saúde, Educação e Segurança, seriam interligados. “Hoje o sistema de semáforo inteligente não funciona direito porque não tem esse processo integrado. Os netbooks nas escolas também precisam de rede”, comentou a petebista. O equipamento viabilizaria uma das principais propostas da candidata, a de transformar São Caetano em cidade digital, que, em linhas gerais, não seria apenas por acesso à internet.

Durante a discussão, os integrantes do ITESCS lembraram Regina que o projeto de implantar a rede de fibra óptica foi apresentado ao prefeito José Auricchio Júnior (PTB) antes de ele chegar ao Palácio da Cerâmica, cerca de oito anos atrás, mas não obteve sucesso.

O grupo considerou que isso irá atrair empresas do setor de Tecnologia da Informação e poderá transformar a cidade em polo tecnológico, como almeja a prefeiturável em suas propostas.

A petebista justificou a não implementação e afirmou que seu governo não terá influência de Auricchio. “Governar é escolher prioridades e o prefeito optou pela estruturação da rede de Saúde e Educação. Agora, eu só preciso manter e melhorar.” Regina esteve acompanhada do vereador Fábio Palácio (PR), que busca reeleição.

via tecnologia – Google Notícias http://news.google.com/news/url?sa=t&fd=R&usg=AFQjCNFQkun-CMayAxSnI99BGGA60u_38w&url=http://www.dgabc.com.br/News/5978805/regina-maura-expoe-plano-de-tecnologia-para-s-caetano.aspx

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